Empresário lucra com fast food 100% vegetariano

Além dos hambúrgueres sem carne, a lanchonete vende bolinhos de legumes, saladas variadas e chás naturais.

Após vender hambúrgueres de soja na praia de Ipanema, jovem fatura com sua rede de fast food vegetariano


A White Castle foi a primeira rede de fast food especializada em hambúrgueres. Ela surgiu em 1921, no kansas (EUA) - como uma alternativa de comida rápida e prática para pessoas com tempo curto no horário de almoço. Décadas depois, tornou-se uma febre entre os jovens norte-americanos, com a onda do drive-in – lanches servidos no carro, por belas garçonetes, durante os filmes de Clark Gable, Vivien Leigh, Rita Hayworth e Gleen Ford.

Mas foram os irmãos Richard e Maurice McDonald's que desenvolveram o sistema no qual os próprios clientes pegavam os pedidos -  em copos, pratos e sacos descartáveis – um sucesso até os dias de hoje.  Na verdade, essa é uma das modalidades de negócio que mais lucram no mundo. Portanto, investir em fast food pode ser a chance de se tornar um (a) empreendedor (a)  bem-sucedido (a).

Foi o que aconteceu com o empresário Raphael Kras no Rio de Janeiro. Tudo começou quando o jovem ganhou R$ 50 da avó. Após investir essa pequena quantia para vender hambúrgueres de soja na praia de Ipanema, o jovem tornou-se um empreendedor de sucesso com sua rede de fast food 100% vegetariano e sem nenhuma fritura.

Ele percebeu o potencial de seu produto e investiu nessa ideia. Juntou-se a dois sócios e reinventou o seu negócio. Com R$ 150 mil, abriu sua primeira lanchonete e a fama de seus hambúrgueres vegetarianos tomou conta de cariocas e turistas. Hoje, o empresário possui duas lojas - mais quatro franquias no Rio de Janeiro.  A maior parte dos clientes (80%) é de não vegetarianos, que buscam uma alimentação saudável e saborosa.

Além dos hambúrgueres sem carne, a lanchonete vende bolinhos de legumes, saladas variadas e chás naturais. Os lanches variam de R$ 13,90 a R$ 15,90 e os combos - com sanduíche, chá/suco e acompanhamento, chegam a R$ 25.

Por Andréa Oliveira.

Fontes: Revista PEGN e Wikipédia.

Andréa Oliveira 27-06-2016 Notícias

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