Saiba mais sobre cozinha compartilhada

Na cozinha compartilhada, o locatário não precisa se preocupar com a manutenção de equipamentos nem com funcionários.

Na cozinha compartilhada, o locatário não precisa se preocupar com a manutenção de equipamentos nem com funcionários

Em geral, para montar um restaurante, são necessários freezer, geladeira, forno, fogão industrial, bancada, utensílios, mesas, cadeiras, decoração e outros. Para quem está começando, este é um investimento relativamente alto – de 100 a 250,00 mil reais. Por isso, a novidade no mercado nacional é a cozinha compartilhada ou colaborativa. Trata-se do aluguel do espaço de cozinha para chefs ou pessoas com afinidade em gastronomia.

Na verdade, pessoas de todas as áreas, chefs ou quem possui dons culinários procuram por esse tipo de serviço, pois não muitos têm tino para montar o negócio, mas têm prazer em cozinhar. Após alugar a cozinha, basta colocar a mão na massa e fazer as mais deliciosas iguarias – sem se preocupar com a gestão dos negócios. E mais! A pessoa tem total liberdade de cobrar pelo prato o que achar mais justo.

A cozinha compartilhada funciona da seguinte forma: o espaço e o locatário (chef ou pessoa interessada no aluguel) fazem a divulgação. Esta pode ser feita nas redes sociais ou no boca a boca. O aluguel custa R$ 350,00 por dia (de segunda a quinta) e R$ 500,00 (sexta e sábado).  Este baixo investimento vale a pena, pois o que é oferecido em termos de cozinha industrial é melhor do que é oferecido em buffets e espaços similares.

O espaço fornece todo o material de cozinha e o locatário não precisa se preocupar com a manutenção de equipamento nem com funcionários (encargos trabalhistas). Com isso, a pessoa pode conseguir uma boa margem de lucro. Já o dono do espaço, além do aluguel, pode potencializar os negócios com a venda de souvenires e demais itens espalhados por vários nichos no espaço.  São várias marcas de diversos empresários, que alugam o espaço compartilhado.

Após três meses da abertura da cozinha compartilhada, a empresária fatura R$45 mil por mês, sendo que o investimento inicial foi de R$250 mil. As vantagens são inúmeras tanto para o locatário do espaço como para a proprietária. Os riscos são reduzidos para quem aluga o espaço (aluguel mensal ou diário) – já para o locador, é uma oportunidade de lucrar sempre com novidades aos clientes.

Fonte: PEGN.

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