Criatividade, o diferencial na gestão de empresas

Vivemos em uma época em que o domínio de técnicas operacionais estão cada vez mais difundidas. Com o auxílio da internet e outros meios informativos,

Vivemos em uma época em que o domínio de técnicas operacionais estão cada vez mais difundidas. Com o auxílio da internet e outros meios informativos, é possível aprender o funcionamento e conhecer a teoria de várias áreas do saber sem muito segredo.

Diante disso, paramos para pensar na seguinte questão: se todos têm acesso ao aprendizado de quase tudo, como uns se diferenciam dos outros?

É obvio que uns têm maior capacidade de aprendizagem do que outros, mas com um pouco mais de empenho, todos podem se igualar, certo? Não. Existe um elemento X, que poucos dominam.

Esse fator diferenciador chama-se criatividade. Basicamente, consiste no poder de criação de uma pessoa. O quanto ela consegue pensar em coisas, não óbvias, que contribuam com algum objetivo.

No ramo da gestão de empresas, é normal depararmos com situações em que a criatividade tem que entrar em ação. Em um momento desfavorável, de crise, a visão criativa do gestor pode mudar o rumo de uma organização, propiciando uma melhora nos seus resultados.

Atitudes como a criação de um novo produto ou o desenvolvimento de uma nova estratégia, também fazem parte dessa ferramenta pensante, que como dito acima, pode redefinir um novo destino para a empresa.

Se você não se considera criativo, não se preocupe! A criatividade é algo que pode ser desenvolvido e depende de você deixá-la mais apurada. A leitura, o uso constante do raciocínio, o interesse por coisas de diversas naturezas, são fatores de aprimoramento dessa característica.

Ao buscar saber mais sobre as coisas, ao se envolver cada vez mais com tudo que diz respeito ao seu correspondente ramo de trabalho, você fatalmente irá adquirir uma aptidão maior de criatividade para poder aplicar às situações do dia a dia na empresa.

Outra prática empresarial que exige essa capacidade é a negociação. Trata-se de um momento instantâneo, no qual requer astúcia dos envolvidos. Se estiver em um dia inspirado, o negociador pode conseguir um negócio vantajoso. No entanto, se ele não fizer uso da sua criatividade, aplicando-a aos seus interesses, é possível que o acordo selado não seja o ideal para a sua companhia.

Segundo Raquel Carneiro Silva, professora do Curso de Negociação – Técnicas e Estratégias de Sucesso, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, no momento da negociação, a concentração e o poder de persuasão devem estar muito aguçados, pois a possibilidade de se deparar com obstáculos não previstos anteriormente é enorme e o que viabiliza o sucesso nessas horas é a capacidade de pensar em algo além do óbvio.

Para que você se torne um bom gestor, um bom negociador, nunca deixe de fomentar o seu poder de pensar, pois assim sua criatividade será ampliada.

Escrito por: Victor Monteiro Lopes

 

Emprego e Renda 16-05-2012 Matérias

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