Na sociedade contemporânea, o convívio intenso e harmônico com a natureza é muito verdadeiro e está relacionado, consciente ou inconscientemente, ao fato de que o ser humano é parte dessa mesma natureza.
Não é a toa que empreendimentos envolvendo paisagismo e jardinagem, que atuam tanto planejando quando implantando jardins, estão cada vez mais presentes no mercado, devido a uma alta demanda por seus produtos e serviços.
Mas, não há dúvida de que conhecer as técnicas desse ramo de atividades e manter-se sempre informado sobre novos produtos é indispensável para o sucesso de empreendimentos da área.
Particularmente, isso é muito verdadeiro para os jardins verticais, uma modalidade de jardim que tem conquistado espaço, de forma crescente, no paisagismo brasileiro.
Uma modalidade que foi criada para amenizar a falta de áreas verdes nos centros urbanos, particularmente em edifícios e apartamentos, com o objetivo de modificar a paisagem de locais com espaços horizontais pequenos.
Considerando esse conceito, pode-se afirmar que as aplicações principais dos jardins verticais se dão, principalmente, nas paredes internas e em muros externos de ambientes variados. Destinam-se, na verdade, aos pequenos espaços tipicamente encontrados em edifícios, casas populares, quitinetes, apartamentos, ambientes públicos e empresariais, fachadas de prédios, casas, entre outros ambientes.
Nesse contexto de tornar mais agradáveis os ambientes de poucos espaços horizontais livres, os jardins verticais foram surgindo, inicialmente, com formas mais simples, até atingirem formatos bastante variados, utilizando diferentes materiais em sua construção e abrigando diferentes espécies.
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Por Daniela Guimarães.