Empresa fatura mais de R$ 1 milhão com produtos infantis

A empresa iniciou os negócios em 2016 e, em curto período, alcançou um resultado surpreendente

A empresa iniciou os negócios em 2016 e alcançou um resultado surpreendente em curto período

Empresa fatura mais de R$ 1 milhão com produtos infantis 

Em Pinheiros, São Paulo, empresa fatura mais de R$ 1 milhão com produtos infantis – são mais de 80 marcas e fabricantes. Trata-se de uma loja colaborativa com artigos para bebês e crianças, que vão desde peças de enxoval, roupas e calçados até brinquedos. As sócias Cinthia Yamazaki e Aline Vilhena iniciaram os negócios em 2016 e alcançaram um resultado surpreendente em curto período.

Tudo começou, em 2011, em uma feira varejista. Ambas decidiram fechar uma promissora parceria em produção de moda. Após alguns anos de muito trabalho e dedicação, as jovens empreendedoras decidiram abrir a “Achadinhos”. O investimento inicial foi de R$ 80 mil – a maior parte em reforma e aluguel. O objetivo principal era montar um negócio voltado à família - mais especificamente ao público infantil.

Em um ambiente amplo, sem escadas e com boa iluminação, as empresárias implantaram uma brinquedoteca. Dessa forma, enquanto os pais fazem as compras, as crianças podem desfrutar dos brinquedos. Além disso, mais da metade dos produtos da loja vêm de mães empreendedoras. Mas as marcas são submetidas à prévia avaliação das sócias para ver se enquadram ao perfil dos clientes.

Quando aprovadas na seleção, as marcas podem optar por expor seus produtos, em araras ou caixas de madeira, a um custo fixo entre R$ 450 a R$ 1.000 por mês. Além disso, os produtores devem contribuir com as despesas dos cartões de crédito/débito, além da comissão devida aos vendedores. Estes são “capacitados para garantir um atendimento de qualidade aos clientes”, afirma Jonas Pires, professor do Curso a Distância CPT Capacitação de Atendente de Loja - Técnicas de Vendas da Área Capacitação na Empresa.

Com isso, todos saem ganhando, tanto as sócias da “Achadinhos” como os produtores, que alugam o espaço colaborativo e podem até mesmo determinar os preços dos produtos. Segundo uma das sócias, as projeções são bastante promissoras para 2018. Elas planejam ampliar os negócios tornando uma das salas do galpão um moderno coworking para as mães, que são o maior público da loja.

Por Andréa Oliveira.

Fonte: Revista PEGN.

Confira o artigo "Descubra como empreender com sabedoria" e aprimore ainda mais o seu conhecimento.

Andréa Oliveira 29-11-2017 Notícias

Deixe um Comentário

Comentários

Não há comentários para esta matéria.