Conheça as preferências dos jovens profissionais no ambiente de trabalho da empresa

Em levantamento feito pela Page Personnel, foi revelado que 52% dos jovens gostam de ter relacionamento direto com outros superiores Ao contrário

Em levantamento feito pela Page Personnel, foi revelado que 52% dos jovens gostam de ter relacionamento direto com outros superiores

Ao contrário do que pensamos, o que mais atrai jovens profissionais não são fatores como salas de jogos, áreas de descanso com sofás confortáveis ou computadores potentes. Segundo uma pesquisa realizada em junho e julho, feita pela Page Personnel, uma grande empresa de recrutamento, especializada em profissionais de suporte à gestão de primeira gerência, para os jovens, o que reflete um bom ambiente de trabalho é o contato direto com diferentes níveis da organização.

Para 52% dos consultados, ter a liberdade para dialogar com outros superiores contribui para manter um bom clima na empresa.

Essa pesquisa foi feita com 200 profissionais do Rio de Janeiro e São Paulo. Fizeram parte desse levantamento: analistas, coordenadores e jovens gestores de diferentes setores, de 20 a 30 anos.

“Todas essas novas mudanças têm sido cada vez mais aderidas por pequenas ou grandes empresas, visando a melhorar o clima e despertar um maior apreço do funcionário pelo local de trabalho. Atualmente, além de concorrer com produtos e serviços, as empresas também disputam os talentos do mercado, que, geralmente, mantêm-se fiéis às empresas que lhes proporcionam maior qualidade de vida e gratificação no trabalho”, frisou Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel.

Outros respostas mostraram que trabalhar em um local que segue as regras e preza pelo respeito mútuo é um tema que agrada 19,4% dos respondentes. Além disso, o clima informal e dinâmico também está na preferência de 17,3% dos jovens profissionais que participaram do levantamento. Flexibilidade de horário como fator contribuinte para o bom ambiente de trabalho foi resposta dada por 10,2% dos entrevistados e 1% crê que a boa estrutura física ajuda muito no clima corporativo.

“Essa abertura proporciona também melhor visão das dinâmicas da empresa, indo além das funções delimitadas pela área onde um profissional atua. O modelo já é seguido por grandes organizações que permitem não só o acesso livre para comunicação, mas também a rotatividade de setores em programas de trainees ou ainda deslocamento interno de profissionais para projetos específicos”, completa Picino.

Fonte: Assessoria de imprensa da Page Personnel

Victor Monteiro 25-09-2012 Notícias

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