Startup inovadora oferece energia solar por assinatura

Surge no mercado um meio sustentável e limpo de captar e distribuir de energia a seus clientes: energia solar por assinatura.

Surge no mercado um meio sustentável e limpo de captar e distribuir de energia a seus clientes: energia solar por assinatura

Com formação em engenharia eletrônica e vontade de sobra para empreender, em 2015, Reinaldo Cardoso fundou a Renova Green - startup inovadora com serviços de energia solar por assinatura. Com isso, o empresário desenvolveu um meio alternativo e sustentável de captar e distribuir de energia a seus clientes.

Tudo começou há dois anos, em uma especialização em Curitiba. Segundo o empreendedor, o curso MBA abordava questões sobre preservação ambiental e impacto social. Só assim ele percebeu a importância de oferecer produtos e serviços seguindo os preceitos de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.  

Embasado no impacto ambiental positivo, Cardoso oferecia serviços de iluminação de LED e captação de água da chuva. Em poucos meses, ele e o sócio começaram a trabalhar com fornecimento de energia solar por assinatura – ideia que deu certo, pois não havia nada parecido no mercado nacional.

Ao fechar a assinatura com a empresa, o cliente economiza com energia elétrica – além de contribuir com a preservação ambiental. O diferencial do serviço é que ele é acessível a todos - independentemente do seu poder aquisitivo. Para contratar o pacote de 60 kw/h -  que corresponde aos gastos de uma pessoa/mês, é cobrado R$ 199,00 - taxa de instalação das placas, e R$ 19,90 por mês.

Atualmente, a empresa conta com 10 clientes em Curitiba. Mas a meta dos fundadores da Renova Green é conseguir captar investidores para que a startup cresça e prospere no mercado. No momento, há demandas para outros estados brasileiros, mas para isso será preciso de um bom montante disponível.

Só para atender a demanda em Curitiba nos próximos meses, eles precisam de cerca de R$ 300 mil. A boa notícia é que os empresários têm feito várias reuniões com potenciais investidores.

Fonte: Revista PEGN.

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